8 Lutas de Mangas Que Vão Quebrar a Internet Quando Forem Animadas

Algumas lutas nos mangás já são tão épicas, intensas e emocionantes que o mundo inteiro segura a respiração só de imaginar como elas ficarão animadas. Neste vídeo post, reunimos 8 batalhas insanas que ainda não ganharam versão animada, mas que vão parar a internet quando isso acontecer.

ANIMES

7/22/202513 min ler

Saitama vs. Garou Cósmico (One Punch Man – Mangá)

A luta entre Saitama e Garou Cósmico é o clímax do Arco da Associação de Monstros, e uma das batalhas mais épicas da história dos mangás. Garou, após atingir o chamado Modo Cósmico com a “ajuda” da entidade God, se transforma em um ser de poder absoluto, capaz de manipular forças universais como gravidade, partículas subatômicas e até viagens dimensionais.

Com essa transformação, Garou ganha poder comparável ao de um deus, e sua missão é “ensinar à humanidade o verdadeiro medo da justiça”. Ele acredita estar fazendo o certo, mesmo quando comete atos brutais. Já Saitama, como sempre, parece estar relaxado… até que Garou mata Genos, o que desencadeia algo inédito no herói: emoção verdadeira e fúria sincera.

A partir desse ponto, Saitama começa a crescer em poder de forma descontrolada, superando seus próprios limites a cada segundo. A luta escala para níveis cósmicos: eles trocam socos que rompem a superfície de Júpiter, viajam pelo espaço, atravessam luas, realidades e linhas temporais. Saitama chega a espirrar e destruir Júpiter com isso, literalmente.

Garou tenta replicar os movimentos de Saitama com suas próprias habilidades de cópia, mas falha. Enquanto ele precisa entender e copiar as técnicas, Saitama está evoluindo tão rápido que já está em um nível acima antes que Garou aprenda a se adaptar.

O momento mais impressionante vem quando Saitama, usando um soco com o poder acumulado de infinitas versões temporais de si mesmo, regride no tempo até instantes antes da morte de Genos. Ele salva o amigo sem que ninguém entenda o que aconteceu, impedindo a tragédia e vencendo Garou sem matá-lo.

No final, Saitama prova que, apesar de invencível, sua humanidade é o que o torna verdadeiramente forte. Garou, derrotado, se vê refletido em Saitama e percebe que perdeu mais do que uma luta: perdeu o rumo da própria justiça.

Sung Jin-Woo vs. Antares — Monarca das Sombras vs Mornarca da Destruição (Solo Leveling)

A batalha final de Solo Leveling coloca Sung Jin-Woo, o Monarca das Sombras, frente a frente com Antares, o Rei dos Dragões e Monarca da Destruição — a criatura mais poderosa do exército dos Monarcas e o maior inimigo da humanidade.

Após derrotar todos os outros Monarcas e se consolidar como o mais forte entre eles, Jin-Woo é confrontado por Antares, que não apenas possui poder bruto esmagador, mas também inteligência, tática e arrogância imperial. Ao contrário de outras lutas, essa não começa com violência imediata: Antares tenta negociar, oferecendo a Jin-Woo uma aliança para destruir os governantes e reinar juntos sobre os humanos.

Jin-Woo recusa sem hesitar. E assim, a guerra começa.

O campo de batalha é colossal, com Antares em sua forma dracônica, gigante e monstruosa, lançando rajadas de energia que destroem tudo ao redor. Jin-Woo invoca um exército de sombras imenso, com figuras como Beru, Igris e Bellion à frente, mas mesmo todos eles juntos não são páreo direto para Antares.

Jin-Woo então parte para o combate corpo a corpo, usando sua velocidade absurda, habilidades sombrias e regeneração para pressionar o rei dragão. A luta se torna um espetáculo de pura destruição, com choques de energia, teletransporte, ataques massivos e domínio de território.

Mas o grande trunfo de Jin-Woo está no tempo. Ao perceber que não pode vencer com força bruta, ele usa seu poder de regressão temporal herdado do Deus Absoluto, voluntariamente reiniciando o universo para evitar a destruição do mundo.

Satoru Gojo vs. Ryomen Sukuna (Jujutsu Kaisen – Arco Shinjuku Showdown)

A luta entre Satoru Gojo, o feiticeiro mais forte da era moderna, e Sukuna, o Rei das Maldições, marca o ápice do mangá de Jujutsu Kaisen. Ambos são o auge do poder em seus respectivos lados: Gojo com seu domínio da técnica ilimitada e a expansão de domínio mais refinada do mundo, e Sukuna, agora no corpo de Megumi Fushiguro, com acesso à técnica das Dez Sombras e sua própria maldição original.

A batalha acontece no centro de Shinjuku, com o mundo assistindo enquanto os dois travam uma guerra entre titãs. Logo no início, Gojo ativa seu Domínio Infinito, usando sua técnica “Mugen” (Infinito) para anular todo dano físico e ampliar sua percepção e controle. Sukuna responde com sua técnica maldita e, eventualmente, com sua Expansão de Domínio: Santuário Malevolente, que pode causar cortes inevitáveis.

A luta é extremamente estratégica. Ambos destroem e refazem seus domínios múltiplas vezes. Gojo adapta sua expansão para resistir ao dano constante, e Sukuna, mesmo sem a técnica de Megumi funcionando totalmente, usa clones, manipulação territorial e inteligência cruel para virar o jogo.

Gojo parece estar no controle por boa parte da luta. Ele mostra porque é considerado invencível, fazendo uso de sua Técnica Reversa Amaldiçoada para se curar quase instantaneamente, e aplicando ataques precisos como Azul (atração), Vermelho (repulsão) e o temido Roxo (roxo imaginário), que apaga tudo em seu caminho.

Mas tudo muda quando Sukuna revela sua carta final: o uso do domínio de Mahoraga, a entidade mais adaptável do xintoísmo amaldiçoado. Sukuna utiliza a habilidade de Mahoraga para entender e se adaptar à Técnica Infinita de Gojo, quebrando sua vantagem.

No momento mais chocante do mangá até então, Sukuna corta Gojo ao meio, matando-o com um golpe limpo após ele usar a técnica de Mahoraga como um modelo para criar uma técnica que seja capaz de cortar o Infinito. Gojo morre sorrindo, acreditando ter feito o melhor possível, e feliz por ter lutado com alguém de seu nível.

A morte de Gojo abala não só os personagens da história, mas também milhões de fãs no mundo real, dividindo a comunidade e solidificando essa luta como um marco histórico nos mangás modernos.

Gyomei, Sanemi, Muichiro,Genya Vs Kokushibou - Caçadores Vs Lua Superior 1

No arco do Castelo Infinito, Demon Slayer atinge um de seus pontos mais altos com a batalha contra Kokushibou, o mais poderoso dos Doze Kizuki e Lua Superior 1. Antigamente chamado Michikatsu Tsugikuni, ele era o irmão mais velho de Yoriichi, o criador da Respiração do Sol. Invejoso da genialidade de seu irmão, Michikatsu vendeu sua alma para se tornar um demônio e alcançar a força eterna, tornando-se uma lenda do mal.

A luta começa com o Pilar da Névoa, Muichiro Tokito, confrontando Kokushibou sozinho. Mesmo gravemente ferido, Muichiro consegue despertar sua Marca de Caçador. Porém, ele acaba ferido e perde um braço marcando o tom brutal do combate.

Genya Shinazugawa entra na luta, utilizando suas habilidades únicas ao consumir partes de demônios para ganhar poder. Em seguida, seus aliados e irmãos de batalha — Sanemi Shinazugawa, o Pilar do Vento, e Gyomei Himejima, o Pilar da Rocha — entram no confronto. Ambos também despertam suas Marcas e mostram um nível de poder absurdo, especialmente Gyomei, que se equipara ao próprio Kokushibou em força bruta.

A batalha se transforma num verdadeiro espetáculo de estratégia e resistência. Enquanto Kokushibou utiliza a Respiração da Lua com formas letais e imprevisíveis, os caçadores unem técnicas, inteligência e coragem. Usando espadas vermelhas para enfraquecer a regeneração demoníaca e combinações coordenadas de ataques, eles conseguem abrir brechas na defesa do Lua Superior.

Mas a virada acontece dentro da mente de Kokushibou. Ao ver seu reflexo monstruoso, deformado por séculos de ódio e ambição, ele se dá conta de que perdeu tudo tentando superar Yoriichi. A vergonha e o arrependimento quebram sua vontade de continuar, e ele deixa de se regenerar — aceitando a própria morte.

No final, Muichiro e Genya perdem a vida, e os pilares sobrevivem gravemente feridos. A vitória é marcada pelo sacrifício e pela humanidade dos caçadores, que enfrentaram um monstro não apenas com espadas, mas com honra, alma e empatia.

Chrollo Lucilfer vs. Hisoka — A Luta de Gênios Assassinos (Hunter x Hunter)

A luta entre Chrollo Lucilfer, líder do Genei Ryodan (Trupe Fantasma), e o imprevisível assassino Hisoka Morow, acontece durante o arco do Céu do Paraíso no mangá, nos capítulos 351 a 357. Esse confronto não é apenas uma batalha física, mas uma guerra mental entre dois dos personagens mais inteligentes e perigosos da série.

Após anos de provocação, Hisoka finalmente consegue o que queria: lutar contra Chrollo em um duelo direto. O palco é a arena do Céu do Paraíso, um coliseu lotado com milhares de espectadores, que se tornam peças involuntárias de um jogo mortal.

O combate começa com Hisoka em desvantagem. Chrollo, que havia recuperado sua habilidade de usar o Livro do Roubo de Habilidades, mostra que pode usar múltiplas habilidades de outros usuários de Nen ao mesmo tempo, graças à preparação feita antes do duelo. Ele combina técnicas como convert hands (trocar aparências), black voice (controlar corpos com antenas), e outras, além de manipular pessoas do público como marionetes explosivas.

A estratégia de Chrollo é clara: não dar nenhuma chance de confronto direto a Hisoka. Ele transforma a luta em um campo minado onde o palhaço está sempre cercado por inimigos imprevisíveis e truques mortais. Ainda assim, Hisoka responde com criatividade, usando seu Bungee Gum de forma brilhante, tanto para defesa quanto ataque.

Apesar disso, Chrollo mantém o controle da luta com uma frieza brutal. Ele antecipa os movimentos de Hisoka e o força a um estado de exaustão. O clímax chega quando, em meio ao caos, Hisoka é morto, com o corpo destroçado após um ataque em massa.

Mas a virada vem logo depois: Hisoka revive por conta própria, usando o Bungee Gum para manter seu coração e pulmões funcionando após a morte. Ao retornar à vida, ele abandona o fair play, agora decidido a eliminar todos os membros da Trupe Fantasma, um por um.

Essa luta marca uma mudança radical no personagem: Hisoka deixa de buscar apenas entretenimento e passa a agir com pura sede de sangue — tornando-se ainda mais imprevisível e perigoso.

Goku vs. Moro — A Batalha pelo Destino do Universo (Dragon Ball Super – Arco do Prisioneiro da Patrulha Galáctica)

O confronto entre Son Goku e Moro, o Devorador de Planetas, é o clímax do Arco da Patrulha Galáctica, no mangá de Dragon Ball Super. Moro é um antigo feiticeiro que consome a energia vital de planetas e seres vivos, sendo uma ameaça que existia antes mesmo da chegada dos Kaiohshins.

Após escapar da prisão galáctica, Moro adquire poderes absurdos ao absorver a energia de vários mundos, tornando-se um dos vilões mais complexos e letais da franquia. Além da força bruta, ele possui magia, manipulação de energia, e a habilidade de copiar técnicas, o que o torna um inimigo imprevisível — e extremamente difícil de derrotar.

Durante boa parte da saga, Goku e Vegeta treinam separadamente para lidar com a ameaça. Vegeta aprende técnicas espirituais no planeta Yardrat, enquanto Goku treina com Merus (um anjo disfarçado de patrulheiro) para dominar o Instinto Superior, uma forma divina em que o corpo se move sem a necessidade de pensamento consciente.

A luta final acontece na Terra, após Moro fundir seu corpo com Sete-3 (Seven-Three) — um andróide que pode copiar poderes — ganhando ainda mais habilidades e resistência. A Terra vira campo de guerra, e os Guerreiros Z são empurrados ao limite.

No momento mais crítico, Goku finalmente desperta o Instinto Superior Perfeito, exibindo um poder e controle impressionantes. Seus movimentos se tornam impossíveis de prever, com velocidade, precisão e força absolutamente divinas. Moro, mesmo com todos os seus truques, é completamente dominado.

Mas a vitória não é simples: após ser ferido, Moro funde seu corpo com o núcleo da Terra, ameaçando destruir o planeta inteiro. Nem o Instinto Superior é suficiente para derrotá-lo nessa forma gigantesca.

É aí que Goku, ao perder o domínio da transformação, recebe energia de Uub (um descendente de Kid Buu) através de uma intervenção dos deuses. Com esse impulso, Goku lança um golpe final colossal, derrotando Moro e salvando o planeta.

A luta termina com Goku provando que, além da força, é preciso equilíbrio e compaixão — encerrando o arco com uma das batalhas mais épicas e bem construídas do mangá moderno de Dragon Ball.

Makima vs. Denji — A Luta Pelo Livre Arbítrio (Chainsaw Man)

O embate entre Denji e Makima representa o clímax emocional e filosófico de Chainsaw Man. Makima, revelada como o Demônio do Controle, manipulou Denji desde o início — fazendo-o acreditar que estava sendo acolhido, quando na verdade estava sendo usado. Seu objetivo era controlar o Pochita (o Demônio da Serra Elétrica), para criar um mundo sem medo, guerra ou fome — mas à sua própria maneira, sob seu domínio absoluto.

A luta não começa com explosões de poder, mas com uma série de confrontos brutais entre Makima e o Demônio da Serra Elétrica (Chainsaw Man). Após Denji ser reduzido psicologicamente, Pochita assume a forma do lendário Chainsaw Man para enfrentá-la. Makima, confiante, convoca uma horda de híbridos e devils controlados, incluindo o Demônio das Armas, Bomba, Katana e outros.

Mesmo contra múltiplos oponentes superpoderosos, Chainsaw Man os esquarteja um por um com violência estilizada e selvagem, mostrando o porquê é temido até por outros demônios. Makima é morta diversas vezes, mas sempre retorna graças a contratos com o governo japonês — a vida de qualquer cidadão substitui a sua. Isso transforma a luta num jogo de paciência, onde Denji precisa pensar além da força bruta.

O momento decisivo não vem da serra elétrica, mas da astúcia de Denji. Enquanto Makima enfrenta o Chainsaw Man publicamente, Denji aparece por trás — com um corpo normal e uma serra escondida — e a corta de surpresa, matando-a definitivamente.

O golpe final é cruel e simbólico: ele cozinha e come o corpo de Makima, impedindo que ela se regenere. Denji chora durante o processo, não por amor, mas por dor e culpa, pois ele a odiava tanto quanto a amava.

A luta entre Makima e Denji representa o fim da inocência de Denji e o nascimento de sua verdadeira identidade. Ele se liberta de sua condição de "cachorro obediente", abrindo caminho para uma nova fase, onde ele finalmente faz escolhas por si mesmo, mesmo que isso signifique enfrentar seus próprios sentimentos.

Ichigo & Aizen vs. Yhwach — O Fim da Guerra dos Mil Anos

A luta final de Bleach acontece após uma sequência de perdas, reviravoltas e revelações cósmicas. Yhwach, o Rei dos Quincies e pai de todo o clã, se torna a entidade mais poderosa do universo ao fundir-se com o Rei das Almas, adquirindo um poder que transcende o espaço-tempo: a habilidade de alterar o futuro à vontade com o poder de “The Almighty”.

Mesmo com os melhores esforços dos Shinigamis, Quincy e aliados, todos são incapazes de detê-lo. Yhwach mata Yamamoto, derrota Ichibei Hyosube — o guardião da identidade dos nomes — e altera realidades com um simples pensamento.

No confronto final, Ichigo confronta Yhwach junto de Uryu Ishida, Renji Abarai e, para surpresa geral, o próprio Sōsuke Aizen, que é libertado pela Soul Society para ajudar a deter a ameaça maior. A luta que se segue é mais do que física: é uma guerra contra o próprio destino.

Aizen, com sua hipnose absoluta (Kyoka Suigetsu), desempenha um papel vital. Ele consegue enganar os sentidos de Yhwach momentaneamente, permitindo que Ichigo e Renji lancem ataques com alguma chance. Mesmo assim, Yhwach supera todos com facilidade, partindo a Bankai de Ichigo com um golpe e dominando o campo de batalha.

No momento em que tudo parece perdido, Uryu dispara uma flecha com prata de Auswählen — um material extraído do coração de sua mãe, afetando diretamente os poderes de Yhwach. Isso paralisa temporariamente suas habilidades de reescrever o futuro.

Esse momento crítico permite que Ichigo — cujo Bankai reconstrói automaticamente devido ao sangue Quincy e Hollow dentro dele — ataque com sua verdadeira lâmina. Ele finaliza a luta com um Getsuga Tenshō combinado com um corte direto, destruindo Yhwach de vez antes que ele possa alterar o futuro novamente.

A morte de Yhwach representa o fim da era de guerra e desequilíbrio espiritual. Aizen, mesmo preso novamente, reconhece que o desejo de Yhwach por um mundo sem medo também era uma forma de desespero.

Ichigo, que lutou como humano, Shinigami, Quincy e Hollow, encerra seu arco como o símbolo de equilíbrio entre todos os mundos.

Essas oito batalhas não são apenas confrontos entre personagens poderosos — são picos emocionais de histórias que levaram anos para chegar até aqui. Cada uma representa não só o ápice técnico e narrativo de seu respectivo mangá, mas também um momento de catarse coletiva aguardado por milhões de fãs ao redor do mundo.

Seja pela carga emocional devastadora de Denji vs. Makima, a grandiosidade visual de Goku vs. Moro, ou o choque estratégico entre Chrollo e Hisoka, essas lutas têm tudo para gerar hype global, parar plataformas de streaming e dominar as redes sociais com trending topics, reações e análises.

Com a animação certa, trilha sonora épica e direção cinematográfica, cada uma dessas lutas tem potencial para se tornar um daqueles momentos históricos da cultura pop — como foram “Luffy vs. Katakuri”, “Naruto vs. Pain” ou “Goku vs. Jiren”. A diferença é que agora, com as comunidades online maiores do que nunca, o impacto será muito mais explosivo.

Prepare-se: quando essas lutas forem animadas, o mundo vai parar — e nós estaremos prontos para assistir, vibrar e quebrar a internet juntos.

🧨 Conclusão Final: A Internet Não Está Pronta